Realmente é triste ver seres humanos sendo tratados, do modo que estão sendo. As pessoas são encontradas alojada em galpão junto a um trator e implementos agrícolas, sem paredes e com piso de chão batido, sem proteção contra o frio e a chuva. A água utilizada para beber, cozinhar e lavar-se, na sede da fazenda, vinha de um pequeno açude, com o líquido apresentando turbidez, coloração amarronzada e presença de coliformes fecais do gado do local. As refeições ficavam expostas ao sol ou à chuva, sem nenhum lugar de proteção, e sem seus devidos registros em carteira de trabalho, seja no estado do Pará ou Espirito Santo.
Clique aqui e veja matéria na integra do Ministério do Trabalho, sobre o trabalho análogo ao escravo, no estado do Pará.
Em um dos abrigos, esgoto passa próximo àscamas (Foto: Kaio Henrique/ TV Gazeta)
Trabalhadores relatam rotina desgastante em fazendas do Norte do ES (Foto: Fernando Madeira/ A Gazeta)
Clique aqui e veja matéria na integra que saiu na mídia, sobre o trabalho análogo ao escravo, no estado de Espirito Santo.