São Paulo sedia o #NãoSomosEscravosDaModa até terça-feira (23). O evento discute o trabalho escravo contemporâneo na indústria de confecção. Nesse fim de semana, dias 20 e 21 de outubro, especialistas e personalidades se reuniram para tratar de dignidade e representatividade negra na moda.
Submeter alguém à trabalho análogo ao de escravo é crime, previsto no artigo 149 do Código Penal. A prática é caracterizada pela presença de trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívida e condições degradantes. “O trabalho escravo é a banalização da mão de obra. É transformar em coisa um ser humano igual a você. O trabalho do Ministério Público do Trabalho é romper com isso”, explicou a procuradora Catarina Von Zuben, coordenadora nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete).
Fonte e leia a matéria completa: http://portal.mpt.mp.br
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